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Crítica: Ad Astra – Rumo às Estrelas

Com uma fotografia de tirar o fôlego e um roteiro interessante, única coisa que desagrada é atuação de Brad Pitt.

Com uma vibe ‘2001 – Uma Odisseia no Espaço’, ‘Ad Astra’ tem a premissa de tratar mais sobre o psicológico do protagonista, e assim acompanhamos uma longa jornada em sua mente.

Além de trazer problemas psicológicos como ansiedade e depressão, o filme também aborda sobre masculinidade tóxica – aquela que obriga os homens serem durões o tempo todo, reprimindo suas emoções –

Sobre o Brad Pitt, o ator é bom, mas não é seu perfil fazer filmes existencialistas, talvez outra escolha de elenco teria sido melhor.

O filme não é somente uma jornada na mente do protagonista, também temos cenas de ação e debates políticos ao longo da trama, o que deixa o roteiro menos massante.

Com certeza o ponto alto do longa é sua fotografia e sonoplastia, que estão impecáveis, ouso dizer que é um forte concorrente ao Oscar 2020 nessas categorias. Um filme que certamente vale a pena ser visto no cinema.

O terceiro ato do filme é o mais desinteressante, talvez por ter uma carga emocional mais forte, ou até mesmo por não ser a conclusão que estamos esperando.

Sinopse:

Um homem viaja pelo interior de um sistema solar sem lei para encontrar seu pai desaparecido – um cientista renegado que representa uma ameaça à humanidade.

Ad Astra chega nos cinemas dia 26 de setembro. Assista por sua conta e risco.

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