Uma obra de Agatha Christie, a dama do crime. Para quem nunca leu os livros da autora, como breve síntese: apresenta textos recheados de assassinatos, suspeitos, vítimas, incertezas e sempre uma surpresa. O Mistério Sittaford não foge dessa linha.

A mansão Sittaford pertence ao capitão Trevelyan, um homem rico e orgulhoso, até que um dia aluga a mansão para duas senhoras, mãe e filha, para passarem o inverno na Inglaterra. Trevelyan aluga uma casa para si em Exhampton, para que as hóspedes possam se durante a estadia.

A aparição das Willet’s na cidade chama muita atenção da vizinhança, principalmente a mãe, por ser uma pessoa de extravagâncias. Em uma tarde, Sra. Willet convida parte dos moradores para o tradicional chá da tarde inglês. A diversão tomou conta daquela sala, até que surge a proposta de distração, uma mesa-girante. Todos se assustaram, mas toparam participar da “brincadeira”. Durante a “conversa com o espírito”, uma confissão: Capitão Trevelyan fora assassinado. O pânico tomou conta daquela mesa, aquela mensagem era mesmo verdade?

O melhor (e único) amigo de Trevelyan, John Burnany, decide ir até Exhampton averiguar a mensagem mesmo sido alertado pelas outras pessoas na mansão a não ir devido a nevasca que caía e as péssimas condições de tráfego. Contudo, estava convencido de que deveria apurar a situação.

O capitão realmente havia morrido, a missão agora era descobrir quem e por matá-lo, mas até desvendar este caso, todos são suspeitos e o mínimo dos detalhes são importantes. Conforme o caso é investigado mistérios que não existiam – ou que ninguém havia desconfiado – são revelados.