Casa de Céu e Sopro | Novo livro de Sarah J. Maas é fácil e envolvente

Bryce Quinlan e Hunt Athalar salvaram a Cidade da Lua Crescente no primeiro volume da nova trilogia de Sarah J. Maas.

E, apesar da vitória e iminente paixão crescendo entre ambos, eles fizeram um pacto. Irão aproveitar os meses até o solstício de inverno para se conhecer melhor antes de levar a relação… para outro patamar.

Mas quando eles se veem envolvidos mais uma vez entre os rebeldes da cidade, que buscam desvendar e tirar os Asteri do poder, porque deveriam manter esse pacto? Levando em consideração que só foram permitidos a “continuar a viver normalmente” após os eventos de Casa de Terra e Sangue se fossem capazes de ficar quietos, e isso eles não são, claramente.

Bryce poderia seguir com a vida doméstica de ir ao trabalho, reatar os laços com o irmão e voltar para casa para Hunt, mas qual a graça nisso? Principalmente porque, nem mesmo seu pai, o Rei dos Feéricos, seria capaz de deixar que ela vivesse em paz após sua grande revelação ao final do volume anterior.

Casa de Céu e Sopro é o segundo livro da trilogia Cidade da Lua Crescente e teve seu lançamento no Brasil simultâneo com os Estados Unidos nas mãos da Galera Record, com direito a primeira tiragem recheada de conteúdo extra exclusivos para nós.

Em mais um calhamaço da já conhecida Sarah J. Maas, retornamos ao mundo feérico, transmorfo e angelical de Cidade da Lua Crescente.

Na teoria, este volume dispensa apresentações uma vez que já superamos a estranheza no início do primeiro. Mas isso não significa que não conheceremos novos rostos, como a chegada de Cormac sendo anunciado pelo pai de Bryce como seu noivo. Oi? Pois é.

As coisas melhoram ainda mais quando uma nova Arcanjo assume o controle de Lunathion. Ela parece promissora, mas as aparências podem enganar principalmente após Micah.

É por isso que ler as 984 páginas de Casa de Céu e Sopro foi fácil. Não apenas estamos de volta a esse universo mega interessante e repleto de personagens carismáticos e pragmáticos, como estamos servidos de um novo enredo para desbravar. Foram mais de dois anos aguardando essa publicação e, apesar do peso do volume, mesmo nos momentos monótonos de pura conversa sendo jogada fora a leitura consegue ser proveitosa.

E se existe algo que a autora sabe fazer bem, é encerrar os seus livros com uma cena gritante e impactante, que te faz ficar olhando para o além por um bom tempo. Quando finalizei Casa de Céu e Sopro não foi diferente, precisei de alguns minutos para processar que, enquanto no penúltimo capítulo as coisas dão erradas majestosamente e temos os nossos corações destruídos, o capítulo final foi a forma de Sarah de pedir desculpas, uma vez que ela traz de volta nomes………. gigantes dos seus livros, para não dizer spoilers.

Agora nos resta aguardar a licença a maternidade da autora acabar para ela retomar os trabalhos do terceiro livro, porque assim… não dá para aguentar por muito tempo sem respostas.

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