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Crítica | Doutor Estranho no Multiverso da Loucura

Tenho certeza que em algum lugar do multiverso existe um bom roteiro para esse filme

Estrelado por Benedict Cumberbatch (Doutor Estranho) e Elizabeth Olsen (Feiticeira Escarlate), o longa da Marvel Studios marca o retorno do diretor Sam Raimi para os filmes baseados em quadrinhos.

Sinopse oficial

O aguardado filme trata da jornada do Doutor Estranho rumo ao desconhecido. Além de receber ajuda de novos aliados místicos e outros já conhecidos do público, o personagem atravessa as realidades alternativas incompreensíveis e perigosas do Multiverso para enfrentar um novo e misterioso adversário.

Após os acontecimentos de “Homem-Aranha: Sem Volta Ao Lar”, encontramos Stephen Strange tentando reestabelecer sua vida normal, mas com a chegada de America Chavez fica claro que o mago não terá um breve momento para descobrir qual é sua fonte de felicidade.

Impulsionada pelo desejo de Wanda Maximoff em reencontrar os filhos, America Chavez, que tem o poder de criar portais interdimensionais, é perseguida por monstros através do Multiverso, até chegar na realidade que estamos acostumados a ver nos cinemas, a 616.

Apesar de apresentar um grande potencial para um filme mais sério e com elementos de terror, a Marvel Studios decide apostar naquilo que lhe é mais seguro e apto para todos os públicos. Fica claro ao longo do filme que o diretor gostaria de deixar tudo mais sério, mas que o mesmo foi restringido pela produção. (São mais de 40 minutos cortados da versão do diretor).

Mesmo com um roteiro fraco, o filme tem grandes pontos, como por exemplo a trilha sonora e a movimentação de câmera, capaz de levar o público para outra realidade.

Enquanto temos ótimos atores, um diretor renomeado e uma boa premissa, “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” chega a apresentar efeitos visuais cafonas e piadas completamente desnecessárias.

Posso dizer com tranquilidade, não é o pior filme do estúdio, mas também não chega perto de ser o melhor. E está tudo bem, a Marvel não precisa ficar se superando a cada produção, o longa cumpre seu papel (mesmo com o péssimo roteiro), que é trazer entretenimento.

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