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A série Daisy Jones & The Six vale o hype?

A temporada completa de Daisy Jones & The Six já está disponível no catálogo do Prime Video e foi uma das séries mais aguardadas nas redes. Ao longo das últimas semanas, os fiéis leitores de Taylor Jenkins Reid viveram uma experiência única ao acompanhar o surgimento, a ascensão e o fim de uma das bandas mais famosas da década de 1970, mas que só existiu na ficção.

Se você nunca leu a obra, mas notou que várias pessoas que você segue nas redes sociais ainda estão comentando sobre episódios, ouvindo as músicas, sonhando com uma turnê e até com spin-off, nós listamos motivos para você maratonar a minissérie.

As músicas da banda realmente existem

Para tornar a história do livro ainda mais verídica, a equipe da série foi além e decidiram gravar e lançar nas plataformas digitais o álbum fictício de Daisy Jones & The Six: Aurora.

As composições na íntegra faziam parte do livro, mas também passaram por adaptações. Blake Mills, músico que já trabalhou com John Legend e Lana Del Rey, foi o responsável pela produção do disco, que conta com composições de Phoebe Bridgers, Jackson Browne e Marcus Mumford.

A inspiração por trás da obra

Stevie Nicks escreveu a canção “Silver Springs” sobre o fim de seu relacionamento romântico com o colega de banda, Lindsey Buckingham. A faixa que entrou no lado B, inspirou a letra de “Regret Me” e o relacionamento de Daisy Jones e Billy Dunne.

“Esse conceito do direito da mulher de ficar com raiva é totalmente baseado em Stevie Nicks cantando ‘Silver Springs’ para Lindsey Buckingham durante o show de reunião, The Dance, em 1997”, explicou. “Sempre fiquei muito emocionada com o fato de Stevie Nicks cantar aquela música do jeito que ele cantava naquela época”.

Tem brasileira no elenco!

A atriz e cantora Nabiyah Be nasceu em Salvador, na Bahia. Ela é filha de Jimmy Cliff, grande músico jamaicano de reggae e ska, e a mãe é a psicóloga brasileira Sônia Gomes.

Na série, Nabiyah dá vida a Simone Jackson, a melhor amiga de Daisy, e ganha muito mais espaço na adaptação literária.

Uma viagem no tempo

A trama é ambientada na Los Angeles de 1970 e mostra os bastidores da cena do rock. Fazendo jus ao lema “sexo, drogas e rock and roll”, a história também aborda como o consumo desenfreado de alcool e drogas afetou a vida dos músicos na época.

Apesar de não se aprofundar no movimento hippie, o figurino, a ambientação e a fotografia tornam a experiência ainda mais completa.

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