Dias Gigantes é uma HQ lançada no Brasil pela editora Devir (mesma da maravilhosa Paper Girls), escrita por John Alisson e ilustrada por Lissa Treiman.

A história nos apresenta Esther, Susan e Daisy, três garotas que acabaram de começar a faculdade e se tornam amigas logo de cara, compartilhando essa nova – e maluca – experiência.
Não tem nem como imaginar todos os acontecimentos que essas garotas vivem só na primeira edição da HQ. Em meio a garotos, festas, paixões, situações adversas e um bom toque de drama, é difícil não se envolver e divertir com o enredo.
É engraçada e leve, criando uma conexão orgânica com quem lê, ao mesmo tempo em que trata de assuntos extremamente importantes, como a sexualidade, amizades, romances, exposição na internet, julgamento pela aparência… São diversos pontos que fazem, de fato, parte do cotidiano da maioria de nós.
Foi indicada a vários prêmios, o que faz total sentido, já que, além da história, as ilustrações são lindas, coloridas e as expressões dos personagens são maravilhosas!
Tenho tido contato com histórias em quadrinhos por conta do The Feminist Patronum, e realmente recomendo porque é muito bom, é fácil de ler, é divertido sem ser apenas um entretenimento. Não consigo ler Dias Gigantes e não me imaginar em diversas situações… A Esther, a Daisy e a Susan são muito diferentes, e ainda assim, consigo me imaginar como cada uma delas em diversas situações que se passam.
É um delícia o protagonismo nelas três e em situações que são bem típicas do cotidiano feminino, embora não fique exclusivamente nisso, pois eu duvido que alguém não tenha estado na situação do Ed em relação a Esther (leia para descobrir!!!).
Enfim… Amei e super indico, mal vejo a hora de trazer a resenha das próximas edições.

- Capa comum: 112 páginas
- Editora: Devir Livraria; Edição: 1 (19 de julho de 2018)
- Idioma: Português
- Escrito por John Allison
- Ilustrado por Lissa Treinor
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Sinopse
“Susan, Esther e Daisy começaram a universidade há três semanas e logo se tornaram amigas. Agora, longe de casa pela primeira vez, as três querem se reinventar. Entretanto, diante de garotos com culpa no cartório, “novas experiências”, gripe, mofo misterioso, neochauvinismo e a voluntariosa intrusão indesejada da “academia”, elas podem se considerar sortudas se sobreviverem a tudo isso. Sair de casa para a faculdade é sempre uma época de crescimento, mas para Esther, Susan e Daisy as coisas vão ficar um pouco mais esquisitas.”

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