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Crítica | Mulher-Maravilha 1984

Esperado por muitos, “Mulher-Maravilha 1984” criou uma expectativa inalcançável

Algo impressionante de se comentar é mesmo assistindo todos os trailers liberados, em nenhum momento o usuário irá chegar ao cinema já tendo alguma noção do plot. Por isso, essa crítica será livre de spoilers.

Diferente do primeiro filme, agora temos uma Diana Prince mais madura, e acostumada com seus poderes e como ela pode ajudar a humanidade sem que sua identidade seja descoberta.

O filme se inicia com uma sequência poderosa com várias Amazonas, e um discurso sobre o poder da verdade. É realmente emocionante. Em breve, teremos um filme sobre as Amazonas, dirigido também pela Patty Jenkins.

Sobre o roteiro, vamos lá. Como já dito, tem uma construção ao redor dos anos 80, seja nos figurinos ou nos cenários, mas muito além disso, temos todo o contexto da Guerra Fria, e como foi um momento tenso para o mundo.

Não é só de guerra e cenas de ação que se vive. O longa tem piadas pontuais e ótimas para se aproximar dos personagens, principalmente de Steve Trevor, que misteriosamente volta para Diana.

PRECISAMOS FALAR SOBRE MAX LORD.

Vivido por Pedro Pascal, o vilão é extremamente carismático, sendo, possivelmente, um dos melhores do universo DC. Ele foge daquilo que estamos acostumados com vilões de quadrinhos, e essa quebra é incrível. Um ponto incrível, é que por mais que o personagem tenha sofrido grandes alterações que é apresentado nos quadrinhos, foi construído um background digno. (quero muito escrever uma análise sobre o personagem e como a Patty Jenkins criou algo genial.)

Definitivamente, o personagem roubou a cena.

E A CHEETAH?

Não ache que a Cheetah terá muito tempo de tela. Nesse filme vemos Barbara Minerva lidando com uma baixa autoestima e a evolução dos seus poderes (algo que fica bem claro nos figurinos). A Cheetah em si, a grande vilã dos quadrinhos, teve sua história de origem alterada, mas não é algo que incomoda. Acredito que ‘Mulher-Maravilha 1984’ só deu o ponta pé inicial daquilo que podemos ver entre Diana e Bárbara.

Melhor parte do filme? A trilha sonora impecável. (e o pedro pascal)

O longa chega nos cinemas brasileiros dia 17 de dezembro.

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