Arqueóloga, trapaceira e sobrevivente da fúria de Darth Vader.
Aphra nunca soube o que é trabalhar em equipe porque sempre precisou fugir de planeta em planeta nessa galáxia tão, tão distante. Mas agora, em seu arco solo, ela precisa reviver o pior do seu passado enquanto tenta sobreviver, porém dessa vez acompanhada de sua própria tripulação, os dróides Beetee e Triplo Zero.

Divertida e mais recheada de aventuras do que nunca, a primeira introdução de Aphra ao universo de Star Wars aconteceu no primeiro volume de arcos do próprio Vader, quando ele precisou reunir secretamente um exército de dróides e Aphra, conhecida na galáxia pela reputação de ser uma ótima contrabandeadora, foi a escolhida para liderar a missão.
Mas é claro que, uma vez que você falha com Darth Vader, você não vive o dia seguinte para contar a história.
Porém Aphra viveu, e em idas e vidas, ela ainda conseguiu se envolver em uma briga com Leia Organa, trabalhar ao lado de Luke Skywalker, rir na cara do Imperador Palpatine e, pasmem, continuou sobrevivendo para viver a próxima aventura.

Aphra é aquela personagem do universo expandido de Star Wars extremamente cativante pela sua ousadia e língua afiada, suas histórias são cômicas porém um prato cheio para quem busca se aprofundar nos bastidores de acontecimentos vistos nos filmes. Eu gostaria de vê-la ganhando destaque da mesma forma que a Ahsoka chegou lá atualmente.
Star Wars é rico em mulheres fodon@s e em cada mídia você consegue encontrar pelo menos uma para se apaixonar, com a Doutora Aphra não é diferente.
Outro ponto bacana é que a Aphra é lésbica e seu quadrinho solo ganhou o GLAAD Awards em 2020 como Melhor HQ por abordar a temática LGBTQIA+ de modo inclusivo, onde um dos temas mais recorrentes ao longo das 42 edições que constituem o primeiro volume de Doutora Aphra é deixar nítido que no universo de Star Wars a homofobia não é algo que exista.
“I stand by my friends, Leia. Aphra’s my friend.” – Luke Skywalker.
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