A cada 4 anos, duas crianças são sequestradas da pequena vila de Gavaldon. No início, eles pensaram que suas crianças estavam sendo levadas por pessoas cruéis, mas com o tempo, surgiram rumores. Rumores de que essas crianças iam para o lugar onde as histórias sobre vilões, príncipes e princesas são escritas.
“Os alunos da Escola do Bem e do Mal achavam que magia significava feitiço. Agatha, porém, tinha descoberto algo mais poderoso em um sorriso.”
Sophie estava determinada a ser a próxima princesa a ser levada, por isso, cumpriu todos os requisitos dos sequestros anteriores, incluindo fazer amizade com alguém que não tinha mais ninguém, Agatha.
Em um livro que lembra absurdamente a estrutura de Harry Potter, com os professores explicando as regras dos castelos e como ganhar a grande competição ao final das aulas, ‘A Escola do Bem e do Mal‘ de Soman Chainani traz a reflexão sobre o que torna alguém verdadeiramente do bem e verdadeiramente do mal, não importando o quanto você faça “caridades” se no fim do dia desrespeita tudo e todos.

Foi INCRÍVEL acompanhar a jornada de Sophie, desde o sonho de ser uma princesa à abraçar o fato de que é uma vilã. Inicialmente pareceu que este avanço seria lento, mas em determinado momento se tornou impossível respirar lendo suas cenas vilanescas! Aliás, ela se torna a melhor personagem quando isso finalmente acontece, até então, Agatha era a minha favorita disparadamente.
Ação e reviravoltas até a última página, espero que a Netflix faça justiça à essa história que ganhará adaptação em 19 de Outubro (pelo trailer e elenco, parece que sim!).
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