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Crítica | Dungeons & Dragons: Honra entre Rebelde

Avaliação: 3.5 de 5.

Comédia ou aventura? Para que escolher se você pode ter os dois!

Esse texto é para você que, assim como eu na infância, não assistiu tanto assim Caverna do Dragão, ou tampouco quando mais velho jogou rpg com os amigos. Esse texto é para você, que assim como eu, gosta muito de fantasias, histórias de superação e efeitos especiais.

Dungeons & Dragons: Honra entre Rebeldes trás aquele clichê da união de pessoas perdidas e sem tantos propósitos na vida que unem forças por terem um objetivo em comum, e com isso acabam criando um vínculo muito forte e bonito, como uma família. 

A história tem início e boa parte do foco em Edgin (Chris Pine), que perdeu sua amada esposa de forma injusta, ficando assim sem sua companheira e com uma filha para cuidar. Numa busca por uma relíquia mágica que poderia trazer sua amada de volta, ele e seus companheiros acabam entrando em uma missão que, não só acaba o levando para prisão junto com sua amiga Holga (Michelle Rodriguez), como também o separa de sua filha Kira (Chloe Coleman). Após alguns anos confinado, Edgin consegue ao lado de Holga fugir da prisão e retornar a sua vila natal para reencontrar sua filha e amigos. Ele só não esperava que tudo tivesse mudado tanto em sua ausência.

Descobrindo que na verdade toda a busca pela relíquia não passou de uma armadilha de seu ex-companheiro de grupo Forge (Hugh Grant), que não só tomou a maior cidade da ilha para si, como tem Doric ao seu lado, além da feiticeira Sofina (Daisy Head), que também tem uma motivação própria para todo o golpe.

Tento agora uma mudança de rota, no caminho para tentar resgatar sua amada filha, Edgin reata laços com mago Simon (Justice Smith), que assim como ele não saiu tão bem sucedido assim de sua missão anterior. Logo em seguida a pequena e desbravada druida Doric (Sophia Lillis) se junta a missão somando forças ao grupo, em busca principalmente de poder combater a tirania de Forge contra seu povo. 

Divulgação: Paramount Pictures

Com direção de John Francis Daley e Jonathan Goldstein, Dungeons & Dragons é um filme que cativa e diverte, e que apesar de carregar a grande responsabilidade de limpar a imagem das frustrantes tentativas anteriores de trazer o universo RPG aos cinemas, traz um enredo leve, simples e dinâmico. O filme não trás nada que seja muito inovador em questões de cenas de ação ou efeitos especiais, mas funciona o suficiente ao ponto de se tornar algo criativo e agradável. Com toda certeza causa boa impressão aos amantes de D&D e tem potencial para atrair um público novo ao universo de RPG.

Dungeons & Dragons: Honra entre Rebeldes chega aos cinemas de todo o Brasil em 13 de abril, e vale total a pena o seu ingresso. Não deixe de conferir!

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