O terceiro romance de Maria Freitas foi lançado no último dia 30 de novembro e carrega diversas referências do Mariaverso. ‘Até Logo, Violeta’ é uma obra sáfica que fala de amor, com um toque de viagem no tempo.
Se, por uma atitude equivocada, você perdesse o amor da sua vida, como seria seu futuro: superaria ou faria de tudo para recuperar?
Jen é uma viajante do tempo a serviço do governo, mas está em fuga. Com diversos saltos temporais, buscando abrigo e proteger quem ama, correndo o risco de ser pega, Jen sente muitas dúvidas, entre elas: utilizar a última carga disponível para rever a família e ser pega com, pelo menos, um último vislumbre de alegria. Ou arriscar uma fuga para “um fim de mundo qualquer”, sem a certeza de que vai dar certo e nenhuma chance de retorno. É de salto em salto que acaba conhecendo Violeta.
Desse encontro, a amizade entre Violeta e Jen abre portas para revisitar o amargo passado. Violeta abre o coração para o que viveu com Liz anos atrás. Um relacionamento lindo começando, porém rodeado de medos e insegurança causando maus entendidos que perpetuam por décadas. Porém, no fim, tudo é resolvido com sentimento de perdão, segundas chances e verdadeiro desejo de mudança e possibilidade de reescrever um futuro juntas.
A escolha de Jen foi particularmente impressionante, e nos mostra como a empatia pelos outros é importante, porém gostaria de ter visto um final mais esperançoso para ela, que sofreu tanto quanto as outras personagens.
O romance também é o primeiro da autora a ser lançado no formato de audiolivro.
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